Vidas secas ed. ilustrada (Graciliano Ramos e Ricardo Costa)

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Romance de Graciliano Ramos
Ensaio visual de Ricardo Costa
Posfácios de Raimundo Carrero e Ricardo Costa
Inclui Cronologia
Brochura, formato 16 x 23 cm, 144 páginas
Papel Lux Cream 80g/m2 (miolo), papel-cartão 250 g/m2 (capa), brochura, costura aparente, contém 4 lâminas internas dobradas que desdobram lateralmente.
Primeira edição publicada em 1938 pela Livraria José Olympio Editora. Elaborada a partir da 2a edição, que contou com as últimas correções feitas pelo autor.
Edições Barbatana, 2025
ISBN 978-65-88766-39-2
Barbatana#51
1a edição: out. 2025
Tiragem: 1.000 exemplares

 

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No clássico Vidas secas, obra maior de Graciliano Ramos (1892-1953), o grande escritor alagoano, nome central do Modernismo dos anos 1930, apresenta “narradores múltiplos com a composição de painéis em parágrafos — ao modo de Portinari e Diego Rivera —, em capítulos através do olhar do personagem, numa estratégia de grande teatro do mundo”, conforme nos revela o escritor Raimundo Carrero nesta edição ilustrada — de tirar o fôlego — que ora publicamos, em que o artista Ricardo Costa dá concretude material à ideia, ao imaginar “cenas reais, cenários reais onde elementos reais interagissem, em contraposição à pura representação tradicional da ilustração” — e ao realizá-las com imensa dramaticidade teatral.

Faixa etária
Voltado a leitores a partir de 14 anos.

Sobre o escritor

GRACILIANO RAMOS nasceu em Quebrangulo (AL), em 27 de outubro de 1892, e morreu no Rio de Janeiro, então capital federal, em 20 de março de 1953. Considerado um dos grandes escritores brasileiros de todos os tempos, é nome central do Modernismo da Geração de 1930 e reconhecido nacional e internacionalmente por sua extensa obra literária, em que Vidas secas (1938) ocupa lugar de destaque, ao lado de clássicos como Caetés (1933), São Bernardo (1934), Angústia (1936), Infância (1945), Insônia (1947) e Memórias do cárcere (1953). Foi homem público, jornalista, cronista, contista e romancista, identificado por sua linguagem concisa e pela profunda preocupação com a condição humana e os problemas sociais do país, ímpar ao conciliar o tom regionalista com a abordagem de temas universais.

Sobre o artista visual e posfaciador

RICARDO COSTA nasceu em São Paulo (SP), em 1969. É artista multidisciplinar e cientista social. Cria do teatro, atuou durante longos anos no Teatro Oficina Uzyna Uzona, sob a direção de José Celso Martinez Correa, como cenógrafo, figurinista e criador de objetos cênicos. Na literatura, escreveu e ilustrou livros, destacando-se Odara, tudo que é bom e bonito, em que reúne a pesquisa etnográfica sobre os mitos do candomblé, a criação literária e plástica. Sua pesquisa, artística e acadêmica, explora as encruzilhadas entre arte e rito, e a forma como estas se expressam na interconexão das várias linguagens artísticas. Para a Barbatana, ilustrou, entre outros, o livro Era uma vez en la Fronteira Selvagem, escrito por Douglas Diegues.

Sobre o posfaciador

RAIMUNDO CARRERO nasceu em Salgueiro (PE), em 1947. É considerado um dos mais importantes escritores brasileiros da atualidade. Por sua extensa obra, espinhosa e desafiadora como a de Graciliano Ramos, de quem é grande admirador, recebeu as mais importantes distinções literárias brasileiras, com os prêmios Jabuti, José Condé, Lucilo Varejão, Machado de Assis, Oswald de Andrade, São Paulo e o Troféu APCA.

 
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