Textos e ilustrações de Beatrix Potter
Tradução de Cristina Porto
Brochura, formato 14 x 19 cm, 64 páginas
Papel Pólen Bold 90 g/m2 (miolo), papel-cartão 250 g/m2 (capa)
Edições Barbatana, 2025
ISBN 978-65-88766-38-5
Barbatana#49
1ª edição: jul. 2025
PRÉ-VENDA COM DESCONTO DE 10% E FRETE GRÁTIS.
Em A história da senhora Thomasina Aquinino, a grande escritora britânica Beatrix Potter (1866-1943) nos apresenta um dia na rotina atarefada da adorável ratinha Thomasina, que tem na algazarra da natureza a origem da dificuldade em manter a sua casa sempre em ordem.
Uma história cheia de afeto, como lembra a tradutora da obra, a escritora Cristina Porto: “A primeira leitura da história da senhora Thomasina trouxe para bem perto de mim a figura da minha mãe... Por quê? Porque Alcina e Thomasina tinham em comum o gosto pela limpeza da casa. As duas tinham panos e paninhos, vassouras e rodinhos para os dias de faxina e outros, ao alcance das mãos, para um caso de emergência: alguém que entrasse com os pés sujos ou molhados, por exemplo”.
Para então afirmar o lugar dos livros na vida da gente: “E sabem de uma coisa? Nesses dias tenho a nítida sensação de que uma ratinha já amiga vem me fazer companhia… Além disso, tenho a certeza de que, se Beatrix Potter, nossa querida Miss Potter, soubesse de tudo isso, ficaria muito feliz, você não acha? Imagino que os autores gostam de saber que seus leitores conseguem entrar na história…”.
Uma história encantadora, como todo o universo criado por Miss Potter.
Após acompanharmos as travessuras de Nutkin, protagonista de A história do esquilo Nutkin (1903), lançado pela Barbatana em 2016; as aventuras de Pedro Coelho, o mais famoso personagem da escritora britânica Beatrix Potter (1866-1943), em A história de Pedro Coelho (1902), que publicamos em 2017; as trapalhadas de Jeremias Pescador (1907), em A história do senhor Jeremiais Pescador, que lançamos em 2018; as peripécias dos dois ratinhos travessos Tim Mindinho e Unca Munca, em A história dos dois ratinhos travessos (1904), que publicamos em 2021, os riscos corridos por Jemima Patapocinha, em A história de Jemima Patapocinha (1905), publicado em 2022, e as peripécias de Tiggy Tipico, em A história da senhora Tiggy Tipico, chegou a vez de conhecermos a querida ratinha Thomasina Aquinino.
Em delicada tradução de Cristina Porto, a editora lança agora outro clássico de Miss Potter, A história da senhora Thomasina Aquinino, livro publicado originalmente em 1910 e nunca antes publicado no Brasil.
Nesta edição, o livro é editado do modo como a autora o imaginou, com as aquarelas em página inteira dialogando pausadamente com os textos, em formato pequeno para caber nas mãos das crianças.
A publicação de A história da senhora Thomasina Aquinino dá sequência à celebração dos 150 anos de nascimento de Beatrix Potter.
Faixa etária
Voltado a crianças em fase de alfabetização ou já alfabetizadas, entre 5 e 7 anos, o que não impede que a leitura também seja divertida e recomendada para crianças menores, que realizem a leitura dos textos e imagens compartilhada com um adulto. Ou mesmo para nós, que somos bem maiores!
Sobre a autora
HELEN BEATRIX POTTER nasceu em nasceu em South Kensington, Middlesex (hoje Grande Londres), em 28 de julho de 1866, e morreu em 22 de dezembro de 1943, em Sawrey, Lancashire (hoje Cúmbria), também na Inglaterra.
Seu primeiro livro, A história de Pedro Coelho, foi publicado em 1902 pela editora britânica Frederick Warne & Co., após várias tentativas frustradas por diversas editoras da Inglaterra, tornando-se rapidamente um estrondoso sucesso, ao qual se seguiram mais de 20 livros que se tornariam clássicos da literatura infantil inglesa.
Sobre a tradutora
CRISTINA PORTO é paulista de Tietê, onde vive em uma casinha parecida com a da senhora Thomasina. É “mãe” da Serafina e autora de mais de 50 livros, que encantam as crianças há muitas décadas. Pela Barbatana, publicou o livro Caderno alado: a passarada do Infinito em prosa e verso (2017) e traduziu o clássico A pequena Alice (2017), de Lewis Carroll, ambos agraciados com selos da FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil).
Formada em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), desde o começo de sua carreira profissional, em 1971, sempre esteve ligada à criança: como professora de alfabetização, durante sete anos, em uma escola municipal da periferia de São Paulo; depois, como funcionária da editora Abril, no departamento de publicações infantojuvenis, onde trabalhou para as revistas Recreio, Alegria e Corujoca, como colaboradora e editora; a partir de 1980, como escritora, estreando com o livro Se, Será, Serafina?, editado pela Ática.
Entre 1981 e 1983, participou, como coordenadora geral, do projeto “Taba: Histórias e Músicas Brasileiras”, criado e editado por Sonia Robatto e a equipe do estúdio que levava seu nome. Depois disso, passou a dedicar-se exclusivamente à literatura; tem, hoje, mais de 50 livros publicados por várias editoras, dentre os quais, os premiados: Serafina e a criança que trabalha” (Ática), prêmio de melhor livro infantil informativo, conferido pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), em 1996; O diário escondido de Serafina (Ática), prêmio de melhor livro infantil, conferido pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), em 1997.